Saúde preventiva dos felinos é tema da maior campanha já realizada pela Royal Canin® no Brasil
Pelo segundo ano consecutivo e com o dobro do investimento feito em 2019, a marca apostou em diversas iniciativas para promover a conscientização sobre a importância da saúde dos gatos
A Royal Canin®, referência em Nutrição Saúde para gatos e cães, traz ao Brasil a segunda onda de sua campanha “Meu Gato No Vet”. A iniciativa global ganha corpo no País por meio de 6 grandes iniciativas que tem o objetivo de dialogar com os gateiros e chamar a atenção para um assunto muitas vezes esquecido e negligenciado: a saúde preventiva dos felinos. Uma pesquisa mundial realizada pela marca, em 2018, mostrou que 42% dos tutores adiam a visita ao médico-veterinário – algo preocupante que acabou dando vida à causa. Neste ano, somado aos desafios impostos pela pandemia, essa realidade se agravou: uma nova pesquisa realizada pela Royal Canin®, no Brasil, com tutores de gatos, durante o mês de agosto, mostrou que 43% dos entrevistados que adotaram ou compraram um felino durante a pandemia ainda não os levaram ao médico-veterinário nenhuma vez.
“Sentimos que precisávamos continuar falando sobre este tema com a população. Com a pandemia, observamos que a chance da saúde dos felinos ser ainda mais negligenciada se tornou maior. Essa recente pesquisa também nos mostrou que 29% dos tutores que já possuíam um felino antes da pandemia diminuíram muito a frequência das consultas devido ao atual momento. Por isso, decidimos realizar o maior investimento de marketing dos nossos 30 anos de história no Brasil, promovendo a conscientização das pessoas para que o maior número de gatos possível possa ter mais qualidade de vida, bem-estar e, claro, viver mais ao lado de seus tutores”, explica Gláucia Gigli, Diretora de Marketing da Royal Canin® Brasil.
Para entender melhor a motivação para este movimento que a marca abraçou, é preciso considerar o contexto dos felinos na sociedade. A espécie foi domesticada muito depois do cão – entre eles há uma diferença de cerca de 50 mil anos. Se observarmos a situação atual no País é fácil identificar que a relação do brasileiro com o felino mudou: o crescimento de lares com uma só pessoa; o adiamento nos planos de ter filhos; a queda na taxa de natalidade; e a verticalização das cidades são fatores que contribuíram para o aumento do número de gatos nos lares, onde já são considerados como membros das famílias. Por serem mais independentes que os cães e de fácil adaptação a ambientes pequenos, eles ganham cada vez mais a preferência dos brasileiros.
Com base em um levantamento feito pela Associação Brasileira da Indústria de Produtos para Animais de Estimação (ABINPET), atualmente, a população pet está dividida em 55,1 milhões de cães e 24,7 milhões de gatos. O que se destaca é o crescimento da população de gatos – mais que o dobro do que a de cães, acumulando 8,1% de aumento contra 3,8% do crescimento canino nos últimos 6 anos, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Um levantamento da Royal CAnin® durante a pandemia revelou que houve um aumento de 30% de gatos nos lares brasileiros – 16% são tutores de primeira viagem. A previsão é que em menos de 10 anos os gatos serão os pets predominantes por aqui. Em países como Estados Unidos e Rússia este cenário já é a realidade.
Ainda diante deste contexto, o pouco conhecimento sobre a espécie e uma série de mitos que rondam os felinos fazem com que as pessoas pensem que eles não precisam de cuidados tão específicos com a saúde e é justamente aí que mora o perigo. “O gato demora mais a apresentar sintomas de que algo não vai bem e, quando visível, a doença já pode estar em um estágio avançado. A saúde preventiva, com visitas frequentes ao médico-veterinário e check-ups regulares, é imprescindível e faz parte das boas práticas de uma guarda responsável”, destaca Gláucia.
Pensando em tudo isso, este ano a campanha “Meu Gato No Vet”, da Royal Canin®, reuniu educação, capacitação, entretenimento e arte. Confira as iniciativas!