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Pesquisa da Royal Canin® revela aumento de 30% no número de gatos nos lares brasileiros durante a pandemia – mas saúde dos felinos é negligenciada

Pesquisa da Royal Canin® revela aumento de 30% no número de gatos nos lares brasileiros durante a pandemia - mas saúde dos felinos é negligenciada

Matéria escrita por:

Clínica Veterinária

7 de out de 2020


43% dos tutores que adotaram ou compraram um felino durante a pandemia ainda não os levaram ao Médico-Veterinário nenhuma vez. – ROYAL CANIN® traz ao país, pelo segundo ano consecutivo, a campanha “Meu Gato No Vet”, com o dobro do investimento feito em 2019.

Com base em um levantamento feito pela Associação Brasileira da Indústria de Produtos para Animais de Estimação (ABINPET), atualmente, a população pet está dividida em 55,1 milhões de cães e 24,7 milhões de gatos. O que se destaca é o crescimento da população de gatos – mais que o dobro do que a de cães, acumulando 8,1% de aumento contra 3,8% do crescimento canino nos últimos 6 anos, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Uma nova pesquisa encomendada pela ROYAL CANIN®, referência mundial em Nutrição Saúde para gatos e cães, realizada em agosto deste ano, com tutores de gatos, em todo território nacional, revelou um aumento de 30% no número de felinos nos lares brasileiros durante a pandemia do novo coronavírus, sendo que 16% deles são tutores de primeira viagem. De acordo com a pesquisa, 11,5% dos tutores que adotaram ou compraram um gato nesta fase disseram que o principal motivo foi o sentimento de solidão e 9,1% por consideraram a fase propícia para se adaptarem ao novo pet. No entanto, alguns dados são muito alarmantes: 43% dos tutores que trouxeram um novo gato para seu lar durante a pandemia não os levaram ao Médico-Veterinário nenhuma vez e 29% dos que já possuíam um felino antes da pandemia relataram que diminuíram muito a frequência das consultas devido ao atual momento.

Essa pesquisa é mais uma iniciativa da campanha global “Meu Gato No Vet” da ROYAL CANIN®, que tem o objetivo de conscientizar o maior número de tutores possível sobre a importância da saúde preventiva dos gatos, e está sendo ativada pelo segundo ano consecutivo no Brasil, com o dobro do investimento feito em 2019.

“Sentimos que precisávamos continuar falando sobre este tema com a população e a pesquisa veio reforçar essa necessidade. Ano passado nós já havíamos identificado que 42% dos tutores adiam a visita ao Médico-Veterinário impactando diretamente na saúde e bem-estar do animal e, agora com a pandemia, observamos que a chance da saúde dos felinos ser ainda mais negligenciada se tornou maior”, ressalta Gláucia Gigli, Diretora de Marketing da ROYAL CANIN® Brasil.

Os dados também mostraram que a nova rotina nos lares afetou emocionalmente os bichanos: 36% dos entrevistados disseram que seu gato ficou mais estressado depois que passaram a ficar em casa o tempo todo ou a maior parte do dia. Outro dado preocupante está relacionado à obesidade: 26% dos respondentes que perceberam seus gatos mais estressados informaram que eles passaram a comer mais que o normal.

Cuidados com a espécie

Das pessoas que não levaram seus gatos à consultas nos últimos 5 meses, 32,6% alegaram que não o fizeram por não se sentirem seguros por conta do novo coronavírus, e 40,1% relataram que não levaram o animal à clínica pela não ocorrência de um problema de saúde desde o início da pandemia. E é justamente aí que mora o perigo. “A falta de conhecimento sobre a espécie faz com que muitos tutores pensem que o gato é parecido com o cão, mas a verdade é que os felinos demoram a apresentar sintomas de que algo não está bem e, quando os sintomas finalmente aparecem, a doença pode já estar em um estágio avançado”, explica Gláucia.