A universidade e seus vira-latas
O mau exemplo e o impacto das populações caninas abandonadas em campi universitários em todo o Brasil
Introdução
Cães e gatos abandonados são velhos conhecidos dos campi universitários públicos e privados de todo o Brasil, levando-nos a pensar inclusive que uma universidade brasileira só está completa se tiver ao menos um “cachorro mascote” em seu campus, particularmente se ele não tiver raça definida (vira-lata). É comum encontrarmos referências nas redes sociais sobre o cachorro que marca presença nos arredores de cantinas e refeitórios das universidades.
Recentemente, o assunto surgiu por conta de uma foto da participante de um reality show na sala de aula de uma universidade pública na qual havia um cão sentado numa carteira no fundo da sala. Associado à ideia de uma presença gentil, que acalenta alunos desesperados nos períodos pré, trans e pós-provas, ele recebe a esmola de pedaços de lanche e aceita também pagamento em carinho.
O famoso cão universitário representa a ponta do iceberg de um profundo problema nacional. Com diversas origens, mas todas marcadas pela negligência e pelo abandono, a presença de animais nos campi tem consequências importantes que são geralmente ignoradas quando se comenta o assunto. Por conta da crença generalizada de que as universidades e outras instituições, particularmente as públicas, têm capacidade e recursos para manter esses cães e gatos, existem muitos animais abandonados no próprio campus ou em seus arredores, supondo-se sempre que eles serão protegidos e mantidos pela instituição.
Entretanto, é um erro imaginar que a capacidade de suporte do ambiente seja um sinônimo de possibilidade de acolhimento responsável de um animal abandonado, mesmo em áreas controladas. Além disso, o apego à imagem do cão vira-lata caramelo ignora o sofrimento ao qual o animal está sendo diariamente submetido, mesmo que de forma indireta e não intencional. Tornou-se quase romântico e acalentador saber que uma instituição tem animais errantes. Isso é visto como um sinal de amor aos animais e não como consequência de tantas atitudes erradas que temos como sociedade. A universidade, que deveria ser um exemplo para a sociedade, torna-se o reflexo dos maus-tratos e do abandono de animais.
O problema
O animal errante é classificado como um animal doméstico (ou seja, que necessita de suporte humano para sobreviver e suprir as necessidades básicas) que está privado da convivência com um responsável oficial. No caso dos cães, podemos citar os “cães de rua” ou não domiciliados, apesar de claramente ser de conhecimento geral que a rua não é lugar adequado para um cão 1.
Os cães que vivem em um ambiente universitário não se encaixam em nenhum outro conceito predefinido, como cães errantes, semidomiciliados, comunitários, domiciliados ou mesmo cães que vivem em abrigos. Apesar de errantes, pois não têm um tutor legal e oficial, não são “de rua”, pois estão em um ambiente fechado, delimitado e controlado. Extraoficialmente, são alimentados e assistidos por pessoas de seu convívio, mas, por isso ser feito de forma informal, não são comunitários. Não são nem domiciliados nem semidomiciliados, pela ausência de um domicílio, e também não são cães de abrigo. Mas são reconhecidos e estabelecem sua rotina em um ambiente definido.
Por conta dessas particularidades, os cães abandonados são inicialmente recebidos com carinho, alimento e abrigo ao surgirem num campus – o que, somado ao ambiente agradável, o torna o lugar ideal para passar os dias. Na falta de estratégias de realocação, os dias passam, e os cães permanecem. Com o tempo, entendem a rotina do lugar e quem são as pessoas que o frequentam e lhes dão carinho e comida. Com outros cães, aprendem com quem podem formar matilhas e se unem. Estabelecem uma relação de confiança com as pessoas mais assíduas aos campi e passam a ter um sentimento de territorialismo, pois percebem que é preciso retribuir àquelas pessoas proporcionando-lhes guarda e proteção. Os estranhos podem ser cães de outros grupos, pessoas menos assíduas ou entregadores de pizza, por exemplo.
Nesse ponto, temos invariavelmente um cenário comum de alguns cães divididos em grupos que podem se enfrentar, no qual alguns saem sempre feridos ou assustados, conforme a região do campus. Além disso, há a questão do territorialismo, ou seja, os cães passam a enfrentar toda e qualquer pessoa estranha ao ambiente, atacando-as inclusive com mordidas. E, finalmente, há o aumento da população canina interna pelas ninhadas de cães não castrados desses grupos, somado ao constante abandono de novos cães adultos e filhotes.
Existem dois cenários a analisar. O animal pode ser apenas “o simpático” vira-lata caramelo que pede salgadinho e carinho quando o aluno sai da prova, bem-vindo, desejado e fotografado. Porém, a partir do momento em que o cão não reconhece um aluno como frequentador daquele espaço e sim como ameaça aos seus “cuidadores” no campus, o cenário muda. Esse cão, literalmente, protege seu território com unhas e dentes, latidos e corridas, passando de companhia agradável a ameaça – ameaça essa que não pode ser ignorada, uma vez que as pessoas arranhadas e mordidas precisam ser atendidas e fazem registro de agravo com notificação obrigatória para vacinação antirrábica.
Não é raro encontrarmos, infelizmente, vários depoimentos críticos nas páginas extraoficiais das universidades, escritos por pessoas que acreditam ter a solução para o problema: que todos os animais sejam retirados ou submetidos a eutanásia, esta última com a justificativa de evitar os maus-tratos aos animais. Normalmente, a sugestão é seguida de uma conclusão que sugere que nada está sendo feito para mudar a situação e até de uma pergunta sobre o motivo pelo qual não tenha sido feito “nada até agora”.
Nosso papel, como médicos-veterinários do coletivo atuantes na saúde pública, é orientar as pessoas sobre o manejo populacional ético, que se contrapõe ao pensamento simples e superficial de que, com o retorno da captura de animais para eutanásia – como a antiga carrocinha, proibida e extinta há cerca de 15 anos em Curitiba –, os problemas de superpopulação seriam facilmente resolvidos. Esse tipo de crença demonstra a ausência de informações atualizadas sobre o assunto. É sempre necessário reiterar que a verdadeira base para a solução do problema é a educação em guarda responsável e o combate ao abandono 2.
Agravos
Animais sem histórico sanitário conhecido são possíveis transmissores de zoonoses. As mordidas de cães e gatos, primeiramente, são dolorosas e provocam lesões consideráveis. Nesses ataques, a mordedura pode veicular bactérias, fungos e vírus de potencial zoonótico, como, por exemplo, Bartonella sp, Sporothrix sp e Lyssavirus, que geram risco à saúde pessoal, além de custos à saúde pública. Dentre todas, a zoonose mais importante é a raiva, transmitida pela mordedura de cães doentes e prevenida por vacinação 3,4.
Um aluno, professor, técnico ou funcionário terceirizado que sofra o ataque de um animal, além da necessidade de tratamento adequado das lesões, precisa fazer acompanhamento pós-exposição da raiva em função da mordedura e lidar com os impactos emocionais após o ataque. Existindo registro do status de vacinação do animal, é possível encaminhar a pessoa agredida para tratamento. É importante frisar que não apenas a raiva tem importância nesses casos, mas também as infecções bacterianas decorrentes da contaminação bucal do cão, que podem inclusive levar a prejuízos como o impedimento de trabalhar até a recuperação.
Nessas situações de mordedura, recomenda-se procurar atendimento na unidade de saúde mais próxima para que seja feita a limpeza da ferida, além da aplicação de vacina e de soro antirrábico 4,5,6. Por conta da pandemia de SARS-CoV-2, as unidades de saúde mudaram seu foco de atendimento para priorizar casos da doença, e, muitas vezes, além de se tornarem um local de possível contaminação pelo coronavírus, têm recusado o atendimento a vítimas de mordeduras 7.
Maus-tratos
Para os cães, tanto os agressores como os agredidos, a situação é tão ruim ou pior que isso. Após o trauma provocado no embate, no qual podem sofrer lesões, e sem um responsável para lhes dar atenção imediata, enfrentam muitas vezes demora para receber cuidados até que alguém seja avisado e possa intervir. Além disso, os recursos são sempre limitados. Os animais, quando machucados, costumam se isolar do grupo e da presença de pessoas, dificultando o atendimento para o tratamento necessário. É preciso considerar também que a dor à qual o animal está submetido poderá provocar mais agressões e mordidas.
As mordeduras demandam tratamentos tópicos de longa duração, o que pode ser complicado se um cão está se abrigando longe das pessoas. Se o ataque é mais intenso, são necessários recursos para capturar e recolher o animal e encaminhá-lo para tratamento veterinário adequado pelo tempo que for preciso e de forma imediata. Por fim, mesmo quando as lesões são resolvidas no próprio ambiente externo, com cuidados mais fáceis e tranquilos, precisamos considerar que o animal atacado estará em situação de constante estresse, já que precisa estar sempre alerta à aproximação de um predador ou de um cão de outro grupo que poderá atacá-lo quando estiver vulnerável (por exemplo, quando estiver dormindo).
Projeto Adote UFPR
Pensando nisso e diante da situação que há muitos anos ocorre nos campi da Universidade Federal do Paraná (UFPR), surgiu em 2013 a campanha Adote um Alfredo, homenageando um cãozinho morador do Centro Politécnico que estava disponível para adoção. No ano de 2014 foi criado o projeto de extensão Adote os Cães da UFPR. Aproveitando a oportunidade para falar sobre guarda responsável e zoonoses, os professores, alunos, servidores técnico-administrativos e voluntários externos do Hospital Veterinário da UFPR fizeram um esforço conjunto para encaminhar os animais para a adoção, e todos os cães do hospital foram adotados. O projeto perdurou até 2018, mas foi descontinuado por falta de suporte institucional.
A adoção de todos os cães deu a falsa sensação de trabalho finalizado, mas com o tempo percebe-se que o problema voltou. Ainda, a situação permanecia em outros campi, o que levou ao estabelecimento de um programa permanente que resultou na Comissão de Animais nos Campi da UFPR em dezembro de 2020, mediante portaria da Reitoria da UFPR.
No programa, que também tem o objetivo de encaminhar os animais para adoção responsável, são realizadas algumas etapas para que então os animais estejam aptos para serem adotados ou direcionados a lares temporários. Inicialmente foi feito um censo e o mapeamento do campus, separando os grupos de animais por afinidade, região do campus em que preferem ficar, e com dados de cada animal: idade, sexo, porte, temperamento, status vacinal, castração, vermífugo e antipulgas. Todas as entradas e saídas de cães devem ser registradas com a data real ou aproximada, de forma que se trace um parâmetro do tempo de permanência do animal no campus. O ideal é que não haja novos abandonos; mas, caso isso aconteça, que o tempo de permanência dos animais seja o mínimo possível. As redes sociais têm sido utilizadas para anunciar o aparecimento de um novo cão, no caso de ser um animal perdido e procurado nas imediações.
Os animais devem ser separados pelo potencial de adoção, priorizando os que estejam com todos os itens preenchidos; os que tiverem alguma pendência poderão ser encaminhados, nos casos em que seja algo fácil de resolver. No caso de animais adultos não castrados, inicialmente se faz uma divulgação de lar temporário para o pós-operatório. Caso não seja possível encontrar um lar temporário, o animal poderá ser castrado e devolvido ao ambiente, com a solicitação de protocolos medicamentoso e cirúrgico diferenciados 8,9. Para filhotes com menos de 6 meses, a vacinação deve ser prioritária à castração. Deve-se avaliar o melhor protocolo a seguir nos casos de filhotes com mais de 6 meses. Nos casos de filhotes de até 6 meses aplica-se o protocolo vacinal com 2 ou 3 doses da vacina múltipla e 1 dose antirrábica; os animais adultos recebem uma dose de cada vacina, com reforço anual. Na castração realizada pela Prefeitura de Curitiba em parceira com a UFPR, os animais já são microchipados. Os animais que foram castrados por organizações não governamentais podem ser microchipados posteriormente. Também é importante realizar o controle periódico de endo e ectoparasitos nesses animais.
Os cães devem ser classificados por potencial de adotabilidade. Os de baixa socialização e mais reativos necessitam de mais atenção e incentivo para aceitar pessoas estranhas 10. É necessário fazer um trabalho comportamental para reduzir as brigas, para que eles sejam aceitos com mais facilidade pelos adotantes e lares definitivos. Essa etapa requer aproximações amigáveis da equipe autorizada, sem objetivo inicial de captura, associando a chegada das pessoas a uma coisa boa, geralmente um petisco ou carinho. Reitera-se que essa ação seja feita por uma equipe já habituada ao manejo dos animais e que disponha de seguro para o caso de acidentes. Todos os animais devem ser divulgados pelas redes sociais, com ajustes quando houver necessidade.
O projeto de extensão Adote os Cães da UFPR tem forte apoio da Prefeitura de Curitiba para castrações e uma clínica para banho dos cães, que ficam soltos quando vão para feiras de adoção. As redes sociais são uma excelente ferramenta de divulgação, além das páginas oficiais da instituição (UFPR) e de emissoras de rádio para maior alcance. Também se podem enviar e-mails aos diferentes órgãos universitários para solicitar apoio em situações específicas. Recentemente foram elaborados materiais de divulgação e informação permanente para que a distribuição de informações seja uniforme.
Enquanto as redes sociais impulsionam as adoções, esporadicamente acontecem novos abandonos; ou seja, o número de animais em situação de abandono nos campi nunca termina. Além disso, com as mudanças de grupos a partir da retirada dos dominantes originais, novos cães se tornam dominantes; assim, surgem atritos diferentes, resultando em novas brigas que acarretam fugas do campus, havendo risco de acidentes e novas disputas que geram mais feridas e lesões que muitas vezes demoram dias para serem observadas e tratadas. Os recursos são escassos, e o fato de os animais não terem lugar fixo pode atrapalhar muito um tratamento com antibióticos, por exemplo.
Uma série de procedimentos e ações são necessários para impedir a chegada de novos animais, como o controle adequado da alimentação dos que já vivem no campus, com horário determinado e feito por pessoas específicas. Dessa forma, além de evitar problemas como subnutrição ou obesidade e suas consequências, é possível também controlar ratazanas, camundongos, baratas e pombos atraídos pela comida, que podem causar problemas como a transmissão de doenças, como parasitoses e leptospirose, por exemplo. A busca de tutores de animais que possam ter fugido para o interior do campus também é importante para orientar sobre o manejo correto e combater o abandono e a guarda irresponsável.
Entre as ações que podem ser instituídas nos campi universitários, recomenda-se a utilização de um questionário online para mapeamento do abandono nessas áreas no Brasil. Na figura 1 apresenta-se o questionário empregado na UFPR, com o objetivo de formar uma rede com todas as universidades para trocar experiências quanto aos animais dos campi universitários. Para responder ao questionário ele deve ser enviado diretamente para o email [email protected].
1-Você estuda/trabalha em instituição pública? |
2-Na sua instituição há cães ou gatos abandonados? (sim ou não) Se sim, qual? (cão) (gato) (ambos) |
3-Sabe dizer a quantidade? Menos que 10; de 10 a 50; acima de 50. (outro) |
4-Já foi atacado? |
5-Já viu alguém ser atacado? |
6-O que foi feito? |
7-Existe algum programa de adoção desses animais? |
8-Existe algum responsável pelos animais? |
9-Relate aqui alguma situação problemática envolvendo esses animais. |
10-Eles são vacinados/castrados/vermifugados? (sim, não, não sei). |
11-Gostaria de fazer parte da rede e de receber mensagens (e-mail, Whatsapp)? Se sim, coloque seu contato. |
Figura 1 – Questionário para mapeamento de abandono em campi universitários no Brasil Enviar para [email protected]
Considerações finais
Apesar de o resultado ideal ser sempre zerar o número de cães no campus, entendemos que isso seja uma utopia na atualidade do contexto social brasileiro. Entretanto, precisamos utilizar estratégias para controlar os ataques e manter o ambiente o mais seguro possível. Uma das ações recomendáveis, conforme a possibilidade, é a retirada dos cães dominantes com comportamentos agressivos, mantendo os mais dóceis, que são mais fáceis de adotar.
Até o momento, as estratégias de retirada consistem no encaminhamento a lares temporários ou a adoção. No novo lar, geralmente o cão apresenta um comportamento mais tranquilo com relação à dominação, apesar de precisar se adaptar a morar em um ambiente com limites. Os filhotes em geral são rapidamente adotados, o que é importante, pois são mais vulneráveis em todos os sentidos, por serem pequenos, indefesos, não vacinados e estranhos ao ambiente, constituindo alvos fáceis de ataque. Os animais que permanecerem no campus devem ser os mais tranquilos e em menor número possível; para tanto, é necessário controlar a entrada e impedir a reprodução indesejada.
Considera-se que o trabalho com cães e outros animais abandonados em campi universitários deve ser constante e permanente, e ter como objetivo central a gradual conscientização da sociedade a respeito dessa questão, para que futuramente seja possível cuidar, controlar, reduzir e erradicar a proliferação, o abandono e os acidentes.
Referências
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