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A perda de animais de companhia é um luto não reconhecido


O que é “luto não reconhecido”?

O luto não reconhecido foi definido como luto que não pode ser abertamente declarado, socialmente aceito e sentido publicamente 1. Esse autor definiu cinco categorias que definem o luto não reconhecido: a) quando a relação não é reconhecida, como a de casais homossexuais, ex-companheiros, colegas de trabalho; b) quando a perda não é reconhecida, como abortos e a morte de animais de companhia; c) quando o enlutado é dito incapaz de compreender o luto, como pessoas com deficiências cognitivas, idosos ou pessoas muito jovens; d) pelas circunstâncias da morte, como AIDS e suicídios; e) modos como o enlutado demonstra o luto, como se comporta 1-3. A sociedade estabelece regras sobre quem, quando, onde, por que e como se enlutar. Caso o enlutado não se encaixe nos parâmetros culturais, como nas cinco categorias citadas acima, a sociedade recusa solidariedade, suporte social, empatia, validação e ajustes no trabalho (Figura 1).

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Categorias Exemplos
Quando a relação não é reconhecida Casais homossexuais, ex-companheiros, colegas de trabalho e amantes
Quando a perda não é reconhecida Abortos espontâneos ou provocados, perda de membros do corpo, quando algum parente desenvolve demência e perda de animais de companhia
Quando o enlutado é considerado incapaz de compreender o luto Pessoas com deficiências cognitivas, idosos ou pessoas muito jovens
As circunstâncias da morte AIDS e suicídios
Modos como o enlutado demonstra o luto Como se comporta
Figura 1 – As cinco categorias que definem o luto não reconhecido 1,3

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O luto pelos animais de companhia é considerado luto não reconhecido, pois não é uma perda validada pela sociedade. Os animais têm sido tratados como recursos aos homens há milhares de anos, seja para alimentação, para a ciência ou como força de trabalho. Considerado fundador da filosofia ocidental, Aristóteles defendia que os animais eram inferiores ao homem, pois lhes faltava linguagem e racionalidade. Essa noção aristotélica foi difundida através dos séculos por diversos outros pensadores, filósofos e por meio da ciência. Por não terem a capacidade da linguagem, tornou-se aceitável uma atitude utilitária em relação aos animais 4. O luto por eles não tem sido, portanto, reconhecido pela sociedade, principalmente pelo status social de inferioridade que os animais têm em relação aos seres humanos.

Por outro lado, histórica e milenarmente, as pessoas se vincularam fortemente aos seus animais. O cão foi a primeira espécie a ser domesticada pelo homem, e evidências arqueológicas apontam que a relação afetiva entre essas duas espécies data de aproximadamente 12 mil anos: um esqueleto humano com a mão sobre um esqueleto de um filhote de cão 5. No Brasil, estima-se que existam 52,2 milhões de cães de companhia em 44,3% dos domicílios, segundo o IBGE 6. O mercado de produtos direcionados a eles movimentou 16,7 bilhões de reais em 2014, ficando atrás apenas do dos Estados Unidos 7,8. A variedade de mercadorias e serviços oferecidos também tem exemplificado o crescimento desse segmento: hoje não existem somente coleiras, rações e clínicas veterinárias, mas serviços tipicamente humanos destinados aos animais, como padarias, planos de saúde, cirurgias plásticas e manicures especializadas, além de cemitérios e crematórios, revelando um crescente movimento de antropomorfização dos animais de companhia.

 

Antropomorfização

A antropomorfização tem sido necessária para o relacionamento entre seres humanos e animais, pois sem a atribuição de sentimentos, pensamentos, desejos e motivações consideradas humanas aos animais, esse relacionamento se tornaria insignificante 9. Essa atribuição é natural ao homem moderno, que desde seu nascimento tem sido exposto aos animais, seja através de histórias infantis ou da presença de animais em casa 10. A antropomorfização tem feito com que o animal de companhia se torne um membro da família, com direito a fotografias, festas de aniversário e rituais fúnebres 11. Os animais têm sido considerados como seres dotados de valor, qualidades e características próprias, que lhes conferem personalidade e caráter 12.

Mesmo diante dessas diversas mostras da importância da relação dos animais de companhia na vida das pessoas, seu luto ainda não é reconhecido pela sociedade. Há sinais de mudança, com serviços funerários específicos para animais na maioria das capitais estaduais brasileiras e até mesmo um projeto de lei em Porto Alegre, RS, que reserva um dia de licença para os servidores após o falecimento do seu animal de companhia http://g1.globo.com/rs/rio-grande-do-sul/noticia/2016/04/projeto-preve-dia-de-licenca-dono-aposmorte-de-animal-de-estimacao.html .

O profissional responsável pela interface no momento da perda do animal de companhia é o médico-veterinário. Ele deve ter recursos para lidar com o tutor do animal em crise durante o acompanhamento da doença/trauma e no momento difícil da comunicação da notícia, como empatia e manejo de luto. No entanto, muitas universidades, clínicas veterinárias e hospitais não oferecem suporte ou informações ao enlutado, por falta de um treino específico sobre luto aos veterinários, por ausência de vínculo entre o veterinário e o paciente, pelo fato de a sociedade não reconhecer a validade do luto, por uma relutância cultural em discutir a morte e por não ser um pré-requisito profissional do médico veterinário 13,14.

 

A fundamentação teórica do luto

Os estágios de Kübler-Ross são cinco: negação, raiva, barganha, depressão e aceitação 15. Foram altamente criticados por sua rigidez e por serem construídos com base em pacientes terminais e não em enlutados, e em impressões clínicas, em vez de dados empíricos 16-19. No entanto, sua contribuição para o estudo da morte e do morrer é reconhecida por todos os estudiosos da área, trazendo qualidade de vida e atenção aos doentes terminais marginalizados pela medicina, além de evidenciar um tema intrínseco à vida, mas tratado como tabu pela sociedade 20.

As fases de Bowlby & Parkes são quatro: choque, anseio e protesto, desorganização e desespero e recuperação 21,22. Geralmente se atravessam essas fases de forma sucessiva, porém elas não são bem delineadas, podendo a pessoa oscilar entre duas delas durante algum tempo, e demonstrar qualquer um dos diferentes aspectos em qualquer fase 18,19,21,22.

O Modelo do Processo Dual de Stroebe & Schut é uma abordagem flexível e dinâmica, baseada no princípio de que há alternância entre restauração – o modo de lidar com o cotidiano, fazer mudanças, construir novos relacionamentos – e luto, como preocupação com a morte, anseio pelo ente perdido, comportamentos que desencadeiam tristeza 23. Essa oscilação é considerada pelos autores como benéfica para lidar com o luto 19 (Figura 2).

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Cinco estágios 15

Kübler-Ross

Negação, raiva, barganha, depressão e aceitação

Estágios fixos

Quatro estágios 21,22

Bowlby e Parkes

Choque, anseio e protesto, desorganização, desespero e recuperação

Estágios flexíveis e passíveis de sobreposição

Modelo do Processo Dual 23

Stroebe e Schut

Alternância entre resolução e luto

Abordagem flexível e dinâmica 

Figura 2 – Fundamentações teóricas do luto 15,21,22,23

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O luto no ensino da medicina veterinária 

O trabalho com tutores enlutados em hospitais-escola veterinários data de 1989, e começou na Universidade da Califórnia Davis, com a implementação de uma linha telefônica de suporte 24. Esse modelo foi desenvolvido também por dezenas de outras universidades nos Estados Unidos, e, desde então, tem mostrado maior estruturação e disseminação do serviço em outros países, existindo múltiplos grupos de apoio e linhas telefônicas disponíveis. No entanto, essa ampliação do trabalho deve se dar também no preparo dos alunos na graduação para atender a essa demanda, através de uma forte fundamentação teórica durante a formação veterinária.

Considerando as 50 melhores faculdades de medicina veterinária do mundo – selecionadas nos Quacquarelli Symonds World University Rankings by Subject de 2017, cuja metodologia para ranquear as faculdades baseia-se em reputação acadêmica, reputação no mercado, proporção entre corpo docente e corpo discente, impacto de pesquisas e internacionalidade do curso 25 –, quase a totalidade delas têm informações para os tutores sobre os serviços oferecidos em seus hospitais e clínicas. No entanto, informações acerca do luto estão presentes em apenas 15/50 (30,0%) universidades. Dentre as 20 primeiras colocadas, metade das escolas apresentou em seus sites recomendações sobre manejo do luto, ou seja, as universidades mais bem colocadas no ranking são também aquelas preocupadas com a orientação dos tutores e a educação de seus graduandos sobre o tema, indicando uma tendência mundial crescente, apesar de se tratar de um projeto que iniciou nos anos 1990. As duas faculdades brasileiras do ranking, USP (38º lugar) e Unesp (47º lugar), apresentavam informações rudimentares sobre os serviços prestados nos respectivos hospitais e nenhuma informação sobre luto.

As informações mostraram-se disponíveis nos sites de três maneiras: nos serviços aos clientes, vinculadas aos serviços de oncologia ou como ferramenta de busca dentro do site. Ao que parece, a tendência tem sido a desvinculação do luto ao serviço de oncologia ou informes/notícias, constituindo um serviço independente. As 15 universidades com informações acerca do manejo do luto foram a de Davis, Cornell, Guelph, Pensilvânia, Texas A&M, Michigan, Minnesota, Glasgow, Ohio, Colorado, Carolina do Norte, Illinois, Washington, Tufts e Missouri.

A Universidade da Pensilvânia critica os estágios de Kübler-Ross pela sua falta de comprovação. Já a Universidade de Glasgow, apesar de não ter material próprio, indica um site com essa fundamentação teórica. A Universidade do Texas utiliza esse modelo para explicar o processo do luto, mas o faz de forma equivocada, pois não há menção ao estágio da barganha.

As universidades de Cornell, Minnesota e Washington utilizam a fundamentação teórica de Bowlby & Parkes 21,22. Cornell afirma em seu site que as informações indicadas ali são utilizadas com permissão dos trabalhos de Bowlby. Já a Universidade de Minnesota indica que utiliza como base um livro de autoria de John Schneider, que utiliza os conceitos de Bowlby para falar sobre luto. No site da Universidade de Washington, os estágios listados e sua descrição estão de acordo com o modelo de Bowlby & Parkes.

As universidades de Guelph e do Colorado afirmam em seus sites que o processo do luto é composto por alternâncias entre tristeza e a tentativa de lidar com as mudanças, sem deixar claro que se baseia no Modelo do Processo Dual. No entanto, todas as recomendações e análises do processo do luto são compatíveis com essa orientação teórica. A Universidade de Michigan baseia-se nas informações da Universidade do Colorado para suas recomendações, logo, também faz uso do Modelo do Processo Dual.

As universidades que não deixaram claras suas fundamentações teóricas são Califórnia Davis, Ohio, Carolina do Norte, Illinois, Tufts e Missouri. Ou seja, 6/15 (40%) universidades não dão informações fundamentadas em teorias sobre o estudo do processo do luto. Os materiais consultados são diversos e com informações pouco claras, até mesmo misturando teorias. Isso é prejudicial e preocupante, pois quase metade das faculdades não deixa explícita sua fundamentação teórica, ou a utiliza de forma errônea, ou não dispõe de uma base teórica, passando as informações de maneira pouco clara e/ou equivocada a seus clientes (tutores) e alunos.

Compreender o processo do luto é importante, porém, é necessário estar ciente do contexto em que ele será possível ou não, como no foco desse tipo de luto. Algumas universidades mencionam reações das pessoas no entorno, mas focam o tema como ponto relevante para o processo do luto. No caso de animais de companhia, é essencial abordar a questão do luto não reconhecido, o modo como a sociedade lida com essa perda e como no ambiente do hospital esse luto será validado. Apenas as universidades da Pensilvânia e do Texas explicam o luto não reconhecido, ponto-chave do luto por animal de companhia.

A maioria das universidades oferece recursos diversos para lidar com o luto. Além das recomendações do site, oferecem grupos em seus hospitais, encaminham para grupos da cidade e para terapeutas familiarizados com o tema. Além disso, abordam a questão da decisão da eutanásia e seus dilemas éticos, a culpa atrelada a essa escolha e maneiras de saber quando ela deve ser tomada.

No Brasil, o luto pelos animais de companhia é pouco estudado na psicologia ou na medicina veterinária. Nos sites das duas mais importantes faculdades de veterinária do país presentes no ranking, USP e Unesp, não há qualquer informação sobre luto. Esse dado está de acordo com a literatura, que indica um despreparo do médico-veterinário para lidar com a morte, por falhas na graduação. Uma pesquisa identificou em São Paulo, em 2010, que apenas uma faculdade oferecia psicologia em sua grade como matéria obrigatória, e apenas outra oferecia tanatologia como optativa, em um universo de 89 faculdades 13. Sem uma formação adequada para lidar com a morte, inevitável no trabalho veterinário, os autores afirmam que esses profissionais terão como único recurso reprimir os sentimentos para demonstrar força. Finalmente, apontam que uma maneira de contornar esse cenário é incluir na graduação disciplinas que abordem o tema e preparem adequadamente o profissional. Veterinários capacitados emocionalmente têm mais chances de ter uma clínica de sucesso e ver seus clientes retornarem 14.

 

Considerações finais

Os estudos de luto na área animal são uma tendência entre as melhores universidades do mundo. No entanto, as informações passadas aos tutores não são sempre claras e precisas, devendo a fundamentação teórica com validade empírica estar evidente. As universidades têm papel essencial em prover ao aluno de medicina veterinária as ferramentas para lidar com essa demanda constante do fazer profissional dessa área.

As universidades brasileiras não oferecem informações sobre luto nos sites dos seus hospitais veterinários, indicando que essa não é uma preocupação presente no currículo atual dos alunos. Esse cenário gera preocupações, uma vez que é tendência mundial o estreitamento do vínculo homem/animal e, por conseguinte, o crescente enfoque no luto pelo animal de companhia.

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Referências

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